Governo corta 8,5 milhões do auxílio emergencial
O governo resolve economizar cortando pessoas do auxílio emergencial num momento em que o desemprego sobre pra 13,1 milhões de pessoas e o número de famintos sobre para dez milhões.
“Cheguei à Caixa Econômica federal e estava sem nada do auxílio que era pra ter caído. O que fiz de errado”?
Essa é a pergunta que muitos beneficiários do auxílio emergencial vem fazendo nas últimas semanas. Gente que era pra receber R$600,00; R$1200,00; as vezes até R$1800,00. Diz um um deles: “tentei no caixa eletrônico da caixa e saiu pagamento cancelado por decisão do ministério”. A pessoa encara essa tela ou um desses avisos:
Qual o motivo? O motivo é uma política de cortes e de bloqueio em massa.De acordo com o Correio Braziliense, 8,5 milhões de pessoas foram cortadas do auxílio emergencial para as últimas 3 parcelas por critérios misteriosos que só o governo conhece. Além disso, só vão receber todas as parcelas quem receber a integralidade delas nesse ano. Com isso, pelo menos 17 milhões de pessoas vão ficar prejudicadas sem receber todas as parcelas. Quem vai economizar com isso? O governo federal de Jair Bolsonaro, claro.
O governo resolve economizar cortando pessoas do auxílio emergencial num momento em que o desemprego sobre pra 13,1 milhões de pessoas e o número de famintos sobre para dez milhões.
Quantas mães de família vão ter que sofrer encarando um papel desses depois de uma jornada à Agência da Caixa Econômica Federal?